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Um soneto eu não farei
Para falar sobre fidelidade.
Pois quero falar da saudade
E já sabes que fiel a ti sempre serei.
Certamente eu morrerei,
Longe de ti, de tanta saudade,
Saudade cruel que o meu coração invade.
Ficar sem teu amor e calor não conseguirei.
Em meu quarto, na plena e terrível solidão,
Lembro do prazer de tua quente e doce presença
E sinto o gélido vazio da tua ausência
A corroer o meu coração.
E penso em ti, minha paixão:
- Onde estás, razão da minha existência?
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